 Mangal das GarçasO local reproduz num espaço naturalístico as diferentes macro-regiões da flora paraense: as matas de terra firme, as matas de várzea e os campos. O parque harmoniza aspectos de prazer e comodidade.
Entrada franca para o parque. Para os espaços monitorados, ingressos a R$ 2 (cada) ou R$ 6 (preço único). Às terças-feiras, entrada franca em todos os espaços.
Endereço: Pass. Carneiro da Rocha, ao lado do Arsenal da Marinha - Cidade Velha
Tel: (91) 3242-5052 |  Estação das DocasA Estação das Docas é um convite ao passeio pela orla da Baía do Guajará.
Na orla entre a modernidade e a cultura ribeirinha, a Estação das Docas prova que a inovação arquitetônica e a recuperação do patrimônio histórico podem viajar juntas e em perfeita harmonia.
O espaço abriga três armazéns e um terminal de passageiros que oferecem aos seus visitantes variadas opções de gastronomia e cultura.
Endereço: Av. Boulevard Castilhos França, S/N – Campina.
Acesso: Entrada franca. |  Mercado do Ver-O-PesoO Ver-o-Peso é a maior feira livre da América Latina. Está localizada na Cidade Velha, às margens da baía do Guarajá.
Foi no período da "Belle Époque" que houve aterramento da Baía do Guajará, ampliação do Mercado de Carne, construção do porto e o Mercado de Ferro.
O mercado faz parte de um complexo arquitetônico e paisagístico que compreende o Mercado de Ferro, o Mercado da Carne, a Praça do Relógio, a Doca, a Feira do Açaí, a Ladeira do Castelo e o Solar da Beira e a Praça do Pescador. |
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 Complexo Feliz LusitâniaO Complexo Turístico Feliz Lusitânia está localizado na região mais antiga de Belém e abriga o Forte do Presépio, a praça Dom Frei Caetano Brandão, a Casa das 11 Janelas, a Igreja de Santo Alexandre (Museu de Arte Sacra) e a Catedral Metropolitana de Belém.
O Núcleo Cultural Feliz Lusitânia está aberto à visitação pública das 10 às 20 horas. Para os espaços abertos, com vista para a Baía do Guajará, que funcionam 24 horas, o acesso é livre. |  Praça da República e Theatro da PazUm dos pontos mais lindos de Belém, com exuberantes mangueiras e o Teatro da Paz, um dos teatros mais antigos e bonitos do País.
No teto do salão do teatro, pintura do italiano Domenico de Angelis retrata o deus Apolo e seu carro triunfal puxado por cavalos, entre motivos da fauna e da flora amazônicas. Marco da fase áurea do ciclo da borracha no Pará, recebeu companhias líricas famosas da Europa. Existem antigos avisos do regulamento, impressos em placas de ágata dispostas pelos corredores. |  Bosque Rodrigues AlvesO Bosque Rodrigues Alves, inspirado no Bois de Bologne (Bosque de Bolonha), em Paris, é um pedaço da floresta Amazônica preservado no meio da cidade. É formado por uma floresta primária de terra firme preservada desde o final do século XIX e apresenta uma grande diversidade de espécies animais e vegetais característicos deste ecossistema.
Visitação: de 3ª a domingo, das 8 às 17h.
Endereço: Av. Almirante Barroso, 2453 - Marco |
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 Museu Paraense Emílio GoeldiRara chance de conhecer, num único local, um verdadeiro santuário da fauna e da flora amazônicas: mais de 2.000 espécies de plantas e cerca de 600 animais em cativeiro ou soltos nos 52 mil m2 do bosque. Há peixes-bois, pirarucus, araras de todas as cores, pés de guaraná, paus-brasis, vitórias-régias, castanheiras-do-pará, palmeiras de açaí. Na exposição permanente, centenas de animais empalhados e objetos indígenas.
Av. Magalhães Barata, 376.
Visitação: de 3ª a domingo, das 8 às 17h. |  Parque da Residência e GasômetroO Parque da Residência foi a residência oficial dos governadores do Pará a partir de 1934. Teve como primeiro morador Magalhães Barata. Mas o prédio já havia sido lar dos governadores Enéas Martins e Lauro Sodré.
Caminhando ao longo da Passagem das Icamiabas chega-se à Estação Gasômetro. Sua antiga estrutura de ferro pertenceu à Companhia de Gás do Pará. Mas desde 1997,abriga um teatro com 400 lugares e um espaço privilegiado para eventos diversos.
Av Magalhães Barata, 830. Ter a dom 9h 22h. |  Espaço São José LibertoLocal que um dia foi um convento, foi depósito de armamento, cadeia e depois foi um presidio que funcionou até o ano de 2000.
Após 2 anos de reforma foi transformado em um espaço cultural com a antiga capela que hoje é um espaço cênico. Há oficinas onde turista pode apreciar a confecção das jóias como também pode adquiri-las, casa do artesão,o museu de gemas, o jardim todo ornamentado com ametista, quartzo rosa, cristal, quartzo leitoso, citríno e ametista.
Visitação: 3ª a sáb, das 9 às 19h |
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 Complexo Ver-o-RioNuma área de cinco mil metros quadrados de frente para a baía do Guajará, o projeto alia contemplação à natureza com a praticidade na utilização do espaço urbano. Comidas típicas, shows musicais, cultura e uma exuberante paisagem podem ser apreciados no Complexo Turístico Ver-o-Rio, uma espécie de praça pública, localizada às margens da Baía do Guajará.
O complexo conta com barracas de comidas típicas, bares, um palco, playground, calçadão de pedra portuguesa e muito mais.
Av P. Álvares Cabral |  Orla de IcoaraciA 20km de Belem, Icoaraci se destaca como importante pólo de Artesanato em cerâmica. O turismo é intenso na orla banhada pela Baia de Guajará, onde o visitante é bem servido por um pólo gastronômico composto da típica culinária paraense (tacacá, maniçoba, pato-no-tucupi), seja nos restaurantes, nos quiosques que circundam a Praia do Cruzeiro ou uma simples água de côco no Pontão ao se apreciar o belo pôr do sol, sugestionado pelo próprio nome tupi Ico-araci (onde o sol repousa). |  Basílica de N. Srª de Nazaré e CírioPonto de chegada do Círio de Nazaré, a maior procissão religiosa do Brasil que acontece sempre no segundo domingo de outubro. Segue o modelo da Basílica de São Paulo, em Roma, em estilo neoclássico.
Visitação: de terça a domingo, das 08 às 13h30 e das 15 às 18h30.
Endereço: Praça Justo Chermont, s/n. |
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 Praça Batista CamposUma das mais belas praças da cidade, do começo do século, com coretos, pequenos lagos, pista de “cooper” e carrinhos de sorvete. Experimente picolé com sabor da terra: cupuaçu, cajá, graviola, bacuri, muruci e acerola. |  Ilha de MosqueiroUm dos balneários mais populares do Pará é uma ilha, muito frequentada aos fins de semana, graças à proximidade em relação à capital. São 16 praias de rio em sequência, algumas delas com melhor estrutura para turistas, como Chapéu Virado, do Farol, Murubira e Paraíso. A água tem algumas particularidades, como a coloração marrom e a possível presença de arraias. Na Vila de Mosqueiro não há praia para banho, mas o turista pode provar a típica tapioca molhada na Tapiocaria da Vila |  Ilha de CotijubaEm 1990, através de Lei Municipal, a Ilha de Cotijuba foi transformada em Área de Proteção Ambiental, fato que obriga a manutenção de sua vasta cobertura vegetal e a proibição da circulação de veículos motorizados, exceto os de segurança e saúde.
As praias banhadas pela Baía do Marajó são apropriadas ao banho. As demais, são estreitas, menos acessíveis, com fundo lodoso e intercaladas por mangue e várzeas e são utilizadas para pesca de curral. |
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 Ilha de Algodoal, Maracanã/PASeu nome é Ilha de Maiandeua (Tupi = "Mãe da Terra"). A ilha é chamada de Algodoal em virtude da abundância de uma planta nativa conhecida como algodão de seda, cujas sementes são dispersas pela planta e, ao flutuarem ao vento, lembram o algodão.
Os 19 km² da Ilha de Algodoal são marcados pela tranqüilidade, pelos cenários maravilhosos que atraem turistas de todo o mundo que nunca se decepcionam com a sua natureza bucólica, bela e dadivosa. |  Salinópolis/PA.Também conhecida como Salinas, fica a 220 km de Belém. Sua economia gira em torna do turismo e da pesca. As praias possuem areia fina e branca, com águas de uma tonalidade verde-acinzentada, devido aos sedimentos carregados pelo rio Amazonas, a mais conhecida é a praia do Atalaia. A paisagem é formada por praias, rios, furos, igarapés, mangues e dunas, no meio das quais se encontra o "lago da coca-cola", que tem esse nome por suas águas doces, escuras e geladas. |
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